25 de Julho de 2015
"Veja" sempre foi uma revista polêmica.
Não só ela: a "Folha de São Paulo", o "Estado de São Paulo", a "Globo" e qualquer outro meio de comunicação de grande escala. Porque, sim, eles têm o poder de influenciar pessoas, principalmente aquelas acéfalas, que, felizmente, não têm poder de decisão nenhum.
Mas o que nunca podemos esquecer é que, uma revista ou um jornal, são formados de profissionais, pessoas que tem sonho de construir carreiras sólidas, respeitadas e admiradas. Para isso, baseiam-se na verdade, competência e esforço.
Já disse aqui que penso o mesmo dos árbitros de futebol e hóquei em patins. Enquanto acéfalos os julgam como manipuladores, esquecem de que, assim como os atletas, os árbitros constroem suas próprias carreiras e sonham em ser reconhecidos.
É verdade que existem algumas exceções, mas reparem: exceções.
No essencial, a informação está disponível para que você forme a sua própria opinião, baseada no que foi apresentado e, mais importante, na sua própria experiência de vida.
Eu, por exemplo, sempre achei a "Folha de São Paulo" um jornal de esquerda, principalmente quando da minha fase mais jovem, mais conservadora. Hoje, já separo o joio do trigo e construo uma opinião cada vez mais justa e realista.
E então, enquanto os canhotinhos passam anos tentando desqualificar os interlocutores, os meios de comunicação em massa vão cumprindo seu papel essencial.
E, em especial nesta semana, a VEJA parece que avança pra comprovar o que todo mundo já sabe faz tempo, como já fez lá no passado.
E, pra mim, lugar de bandido é na cadeia. Ou no caixão.
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